25 de set. de 2019

Imperialismo na África.


História do Imperialismo na África

Na segunda metade do século XIX, a África foi colonizada e explorada por nações europeias, principalmente, Reino Unido, França, Holanda, Bélgica e Alemanha. Este período ficou conhecido como neocolonialismo.
Como a Europa passava pelo processo de Revolução Industrial, necessitava de matérias-primas e novos mercados consumidores para as mercadorias produzidas pelas indústrias europeias. Uma solução encontrada foi a exploração de regiões da Ásia e África.
O continente africano foi “repartido” entre os países europeus que implantaram um sistema imperialista, desrespeitando a cultura e diversidade étnica na região.

O imperialismo na África teve as seguintes características:

- Os países europeus forçaram os povos africanos a seguirem aspectos culturais europeus, justificando que estavam levando o progresso e a ciência para o continente;
- A superioridade militar europeia foi usada para dominar e evitar revoltas e manifestações populares
- Os europeus praticamente obrigaram os africanos a consumirem os produtos fabricados nas indústrias europeias;
- O território da África foi dividido entre as nações europeias, ignorando os povos que ali viviam
- Os europeus exploraram os recursos naturais (principalmente minérios) do solo da África, sem que os africanos tivessem qualquer benefício neste processo.

Resultados do neocolonialismo e imperialismo na África

O imperialismo aplicado pelos europeus na África na segunda metade do século XIX deixou feridas no continente até os dias de hoje. Além de explorar os recursos naturais, o imperialismo provocou graves conflitos étnicos na África. A cultura africana também foi muito prejudicada neste processo.

Por Jefferson Evandro Machado Ramos
Graduado em História pela Universidade de São Paulo - USP (1994).

Retirado só site:


Dica de vídeo – Documentário: Diamante de Sangue / History channel.


Assista também o filme Diamante de Sangue.

 Resultado de imagem para filme diamante de sangue



Área 51


 Depois de muitos comentários sobre o tema, resolvi pesquisar e compartilhar o texto e o vídeo abaixo sobre o tema.

A Área 51 é uma região onde fica uma base da Força Aérea dos Estados Unidos e foi batizada popularmente com esse nome. Ela fica no lago Groom, um leito de lago seco no deserto de Nevada, a 85 milhas (135 km) ao norte de Las Vegas. O que se passa lá dentro é extremamente secreto. O público em geral é mantido afastado da região por sinais de alerta, vigilância eletrônica e guardas armados. Também é ilegal sobrevoar a Área 51, embora a região agora esteja visível em imagens de satélite. A base possui pistas de pouso com até 12 mil pés (3,7 km) de comprimento. A instalação fica ao lado de duas outras áreas militares restritas: a Área de Testes de Nevada, onde as armas nucleares dos EUA foram testadas das décadas de 1950 a 1990, e a Faixa de Teste e Treinamento de Nevada. Toda essa área abrange mais de 1 milhão de hectares. Segundo as Forças Armadas americanas, representa "um espaço de batalha flexível, realista e multidimensional para conduzir o desenvolvimento de táticas de testes e treinamento avançado".

Dados retirados do site abaixo:

Video relato do you tube sobre o tema.

11 de set. de 2019

Dica de livro do mês.


Livro: A Sombra do Ditador - Memórias Políticas do Chile Sob Pinochet.

Autor: Munoz, Heraldo.



Descrição:
Augusto Pinochet é lembrado no mundo todo como sinônimo de tirania, crueldade e arrogância. Por 17 anos, governou uma ditadura sangrenta, responsável por cerca de 40 mil vítimas de prisão, tortura, morte ou desaparecimento. Também comandou uma série de reformas que fez do Chile uma das naçõesmais desenvolvidas da América Latina. Muñoz, testemunha do golpe de Estado de Pinochet, em 11 de setembro de 1973, que derrubou o governo Salvador Allende, não se limita a narrar a história: conta episódios desconhecidos e apresenta farto material de pesquisa, inclusive documentos secretos, além de entrevistas com os principais personagens envolvidos. Revela o papel dos Estados Unidos no golpe, o apoio direto de Kissinger a Pinochet, os debates entre exilados para organizar a resistência à ditadura e a luta da oposição para dar fim ao regime.

Dicas de onde comprar o livro:



Recordando o 11 de setembro de 2001.


Os ataques ou atentados terroristas de 11 de setembro de 2001 foram uma série de ataques suicidas contra os Estados Unidos coordenados pela organização fundamentalista islâmica al-Qaeda em 11 de setembro de 2001. Na manhã daquele dia, dezenove terroristas sequestraram quatro aviões comerciais de passageiros.

Para relembrar o trágico acontecimento trago o link abaixo evidenciando o fato.



Chegada dos espanhois em terras paranaenses.


Texto 3. A Colonização espanhola no Paraná.

A Colonização espanhola no Paraná teve forte influência principalmente na região oeste do Paraná, onde era comum a vinda de espanhóis, que anteriormente colonizaram o Paraguai e a Argentina, muitos deles eram padres jesuítas, que entre os séculos XVI e XVII, catequizavam pacificamente os indígenas no sul do Brasil, nas comunidades espanholas que fundavam.



Veja mais no link abaixo exibido pelo programa Meu Paraná da RPC.


Colonização Espanhola no Paraná.


Texto 1. Colônia espanhola no Paraná.

Segundo dados do Departamento de Turismo, descrito no site do governo do estado. O Paraná é um dos estados com a maior diversidade étnica do Brasil. São alemães, poloneses, ucranianos, italianos, japoneses, povos que ajudaram a construir o Paraná de hoje.
As 28 etnias que colonizaram o Estado trouxeram na bagagem sua cultura, costumes e tradições. Os imigrantes chegaram com a promessa de encontrar a paz numa 'terra desconhecida, mas que prometia trabalho, terra, produção e tranquilidade.
A colonização maciça só começou depois da proibição do tráfico de escravos, o que aumentou a procura de mão-de-obra para trabalhar nas fazendas de café, principalmente no Norte do Estado. Essa mão-de-obra assalariada passou a ser a melhor alternativa para o desenvolvimento da pecuária, até então era a principal cultura do Paraná, e das lavouras de café.
Foi a partir de 1850, quando o Paraná deixou de ser província de São Paulo, que o Governo local iniciou uma campanha para atrair novos imigrantes. Entre 1853 e 1886 o Estado recebeu cerca de 20 mil imigrantes. Cada um dos povos que colonizaram o Paraná formaram colônias nas regiões do Estado.

Espanhóis - Os primeiros imigrantes espanhóis que chegaram ao Paraná formaram Colônias nos municípios de Jacarezinho, Santo Antônio da Platina e Wensceslau Brás. Entre 1942 e 1952 a imigração espanhola tornou-se mais intensa. Novos municípios, principalmente na região de Londrina, foram formados por esses imigrantes. Eles desenvolveram atividades comerciais, artesanais e relacionadas à indústria moveleira.

Fonte do texto acima:


Texto 2. As primeiras ondas migratórias de espanhóis no Paraná.

Segundo a pesquisadora e consulesa honorária, Blanca Hernando Barco
Diego Antonelli,
a primeira onda imigratória dos espanhóis no Paraná remonta ao final do século 19 e aos primeiros anos do século 20. A industrialização começava a deixar desempregados nos territórios europeus e o Brasil buscava mão de obra para trabalhar, principalmente no campo. Cerca de 190 mil espanhóis chegaram ao país entre os anos de 1884 e 1903.
A segunda leva de imigrantes espanhóis ao estado remonta ao período instável que assolou o Velho Continente nos anos que antecederam e sucederam a Primeira Guerra Mundial. Entre os anos 1910 e 1920, segundo Blanca, um grande número de espanhóis chegou ao Brasil fugindo da guerra, da fome e da miséria que atingia toda a Europa. “Vinham com contratos de trabalho para atuar nos cafezais de São Paulo. Constatou-se que, após o término dos contratos, muitas famílias se mudaram para o Paraná em busca de nova vida”, conta Blanca.
Quem chegou nesse período era, na sua maioria, proveniente das regiões de Andaluzia e Galícia. “Essa imigração não foi considerada significativa para as autoridades brasileiras já que os espanhóis não se reuniam em colônias. Eles eram independentes e se integravam facilmente ao meio”, relata a pesquisadora.
A historiadora Regina Weber ressalta que, no Paraná, a presença de estrangeiros originários da Espanha em 1920 é de 1.817 indivíduos. “Mas ela foi aumentando, tanto em números absolutos quanto na sua participação porcentual entre os estrangeiros nos recenseamentos seguintes. A reemigração de São Paulo para outros estados era também uma constante”, ressalta Regina.
De acordo com a pesquisa desenvolvida pela pesquisadora sobre a imigração espanhola, o Paraná chegou a contabilizar 7.653 indivíduos na década de 1960 que eram nascidos na Espanha. “A chegada dos imigrantes espanhóis representou um legado econômico, social e cultural para todo o estado. Os imigrantes trabalharam em profissões liberais, no campo, ajudaram a desenvolver a economia regional. Sem falar que o Paraná é o que é, culturalmente falando, pelo mosaico de culturas que aqui existem e entre essas culturas há os espanhóis”, assinala Blanca.

Fonte do texto acima:





Construção do livrinho 6 ano.

http://amorim.pro.br/?p=914

Comunidades Remanecentes Quilombolas.


Através do texto "COMUNIDADES REMANESCENTES DE QUILOMBOS: DESENVOLVIMENTO SUSTENTABILIDADE E O FAZER PEDAGÓGICO" de Clemilda Santiago Neto, vamos promover um debate sobre a importância e o significado da existência dos quilombos, no Paraná e no Brasil.





Formação do Paraná


Quando nos referimos às contribuições africanas para o desenvolvimento da sociedade brasileira devemos destacar muitos aspectos presentes em nosso dia a dia. Quando milhões de homens e mulheres chegaram ao Brasil, na condição de escravizados, traziam consigo seus costumes, sua cultura e uma vasta sabedoria. Sabedoria que estava enraizada em sua memória, passada através de gerações. Com o surgimento das primeiras vilas, em torno de fazendas ou locais de extração de minérios preciosos, como o ouro, surge a necessidade de trabalhadores para realizar a construção de casas, estradas, pontes, ruas, igrejas entre outras. Certamente essa mão de obra era especializada e, para realizar estas tarefas, deveria ter o conhecimento para efetivar esses serviços. Nabor Mauricio Oliveira Chagas